Em Portugal, estima-se que todos os anos  10 mil pessoas sejam vitimas de doença subita. Após uma PCR a vitima perde 10% de hipotese de sobrevivência a cada minuto que passa, ou seja, ou fim de cinco minutos sem assistência, a vitima têm apenas 50% de probabilidade de sobreviver. Tendo em conta a dimensão  do concelho de Odemira (com apenas duas corporações de Bombeiros), o tempo de assistência à vitima desta natureza ultrapassam sempre os 5 minutos. A existência de DAE - Disfibrilhador Automático Externo e operacionais no nosso concelho, aumentam a probabilidade de sobrevivência. Face ao exposto propõe-se equipar o concelho de Odemira com 40 DAE de exterior, em locais estratégicos a definir (ex pela C.M. segurança incluindo o proponente). Formação de 240 operacionais de DAE. Estes DAE podem ser utilizados por qualquer cidadão leigo na matéria, uma vez que estes equipamentos indicam as intruções em três idiomas.